segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Roteiro ecológico para suas férias

Esse mês realmente tudo nos leva a querer uns dias de férias ,depois de um ano de muito trabalho que está chegando ao fim,  e para quem procura turismo ecológico veja essa sugestão
Fica no estado de Santa Catarina o Acolhida na Colônia que é uma a associação de agricultores orgânicos que tem como proposta divulgar através do agroturismo ecológico  a valorização da vida no campo.
Em simples e aconchegantes pousadas agricultores abrem suas casas com direito a boas conversas na beira do fogão a lenha, com alimentação saudável w cafés coloniais  feito com produtos cultivados no sistema orgânico.
Os agricultores compartilham com os seus visitantes o seu cotidiano no cuidado com os animais, nas colheitas na horta, na produção das iguarias feitas na propriedade, além de passeio a cavalo, trilhas e banho de cachoeira, em um clima de troca de experiência e respeito mútuo.
Conheça tudo o que o  Acolhida da Colônia oferece acesse  o site e Boa Viagem ! http://www.acolhida.com.br/index.html

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Fériassss com viagens ecológicas


Final do ano chegando é hora de planejar suas férias para descansar e se divertir no merecido descanso e de recarregar as baterias para o próximo ano, e porque não aliar tudo isso a uma viagem sustentável.
Fazer uma viagem e pensar na sustentabilidade do planeta é ter atitudes corretas que visem à preservação do planeta desde o planejamento da sua viagem.
No seu roteiro de viagem procure destinos que respeitem e preservem o meio ambiente
Se informe sobre o uso dos recursos naturais respeitando as normas do local.
Ao escolher hotéis, pousadas, camping dêem preferência aos que possuem chuveiros ao invés de banheiras para maior economia de água e se possível também prefira empreendimentos aos que possuem práticas ecologicamente corretas, como reciclagem dos seus resíduos,  reuso da água, alimentação saudável e cuidados com o meio ambiente e respeito aos seus funcionários
Procurem economizar água e luz, não é porque você está em um hotel e está pagando que deve consumir em excesso.
 Devemos também evitar excesso de bagagem.
Não leve para casa lembranças, como conchas, pedras, flores, mesmo que estejam mortas ou tombadas, pois na natureza tudo tem sua função.
Compre o artesanato e consuma os alimentos regionais prestigiando e contribuindo para a geração de mais empregos.
Nos passeios em trilhas, parques ou praia, leve sempre uma sacolinha e acondicione seu lixo.
Segundo a Sociedade Internacional, ecoturismo são viagens responsáveis para áreas naturais que conservam o meio ambiente e sustentam o bem estar das comunidades locais.
Vejam algumas sugestões para o ecoturismo no Brasil ou acesse  http://ecoviagem.uol.com.br/.

Boa Viagem !
                                                    



Ilha de Marajó – PA








Chapada Diamantina – BA









Chapada dos Veadeiros – GO








Bonito – MS










Itacaré – BA 











Itatiaia  -  RJ










Jalapão – TO








Lençóis Maranhenses – MA







Fernando de Noronha – PE









Pantanal - MS/MT









Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira - SP

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Qualidade de Vida não combina com estresse - Mude e viva mais e melhor !


Quando falamos de Qualidade de Vida, devemos sempre lembrar que é um conjunto de ações e mudanças nas nossas vidas que nos levam a alcançar a tão sonhada qualidade, vivemos em um mundo conturbado, principalmente para quem vive nas grandes metropóles, trânsito congestionado a qualquer hora do dia, pessoas estressadas, poluição, insegurança, violência, enfim, uma série de fatores que nos levam a cada dia ficar mais cansados, mas hoje vivemos uma época de mudanças, diversas pessoas se unem para que o mundo melhore, para que o estresse diário diminua e para que o mundo seja daqui para frente cada vez melhor para todos não somente para uma minoria.
E pensando nisso postamos alguma dicas para uma vida com mais qualidade, pois somente assim com pessoas mais felizes, saudáveis e preocupadas com nossa natureza conseguiremos melhorar a vida no nosso planeta.


O estresse é uma reação normal, só passando a ser prejudicial quando se mantém de forma inadequada e por período prolongado.

Aqui você vai verificar que pensamentos frente aos acontecimentos do dia-a-dia, características pessoais, ansiedade e reações à vida são fontes de estresse.

E que as pessoas motivadas conseguem dosar muito bem tudo isso, administrando a vida de
forma a não sobrar e nem faltar motivos para sucumbir a este inimigo.




MUDE SEU ESTILO DE VIDA:


- Alimente-se de maneira saudável e regular.

- Reavalie suas atividades e seu modo de pensar.

- Não faça uso de tranqüilizantes.

- Evite o fumo, café e bebidas alcoólicas.

- Mantenha pelo menos uma atividade física periódica.

- Administre seu tempo.

- Programe e tire férias anuais.

- Crie e mantenha atividades de lazer.

- Durma pelo menos 8 horas diariamente.

- Resolva os problemas de formas racional,
encarando-os positivamente.

- Delegue atividades e aprenda a trabalhar em grupo.

- Seja mais compreensivo
e menos exigente.

- Mantenha a mente alerta e o corpo relaxado.

- Desenvolva um bom relacionamento interpessoal.

- Procure conhecer seu organismo e respeite-o.

- Melhore a qualidade de sua vida.


Fases de evolução

Fase de alerta:
ocorre quando existe reação a uma ação externa. Nesta fase podem surgir reações fisiológicas, como taquicardia (batimento mais forte e rápido do coração), respiração acelerada e suor frio.

Fase de resistência: é a luta do organismo contra a fase de alerta. O indivíduo pode controlar-se (neste caso o estresse passa despercebido) ou continuar estressado. Normalmente nesta fase o corpo começa a responder com mudanças de comportamento, insônia e descontentamento.

Fase de exaustão: persistindo a situação de estresse, é possível surgir uma série de doenças crônicas. Neste último estágio podem aparecer problemas emocionais, hipertensão, úlceras, gastrites, fadiga crônica, diabetes e alterações no sono, dentre outras manifestações.

PrevençãoÉ importante tentar evitar o estresse. Se isso não for possível, é necessário interromper sua freqüência.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Licuri, tão bom quanto açaí - Divulguem


A fama não é a mesma, mas a qualidade nutricional do fruto do licuri, uma palmeira típica do sertão nordestino, é muito semelhante à do açaí, uma palmeira amazônica e que tanto sucesso faz como suplemento alimentar num mercado consumidor crescente em todas as regiões do país: o de produtos orgânicos, naturais e ecológicos.

Os percentuais de minerais na composição da polpa do pericarpo dos coquinhos das duas espécies, são característicos de um alimento saudável, que tem um público cativo entre os praticantes de esporte ou pessoas submetidas a rotinas em jornadas de trabalhos cansativos e estressantes.

De acordo com o engenheiro agrônomo José Barbosa dos Anjos, pesquisador da Embrapa Semiárido, no licuri são encontrados zinco, potássio e fósforo em quantidade maior do que no açaí. No caso do cálcio e do ferro, os teores registrados no fruto da Amazônia são levemente superiores. O efeito nutricional da ingestão de polpa de licuri ou de açaí é praticamente o mesmo, garante.

Extrativismo 
Mas, ao contrário do açaí, que é comercializado nos quatro cantos do país, graças a um trabalho de marketing, o licuri é uma polpa ainda por ser “descoberta” até mesmo na sua área de ocorrência natural: norte de Minas Gerais, passando por toda a porção oriental e central da Bahia, até o sul de Pernambuco, abrangendo ainda os Estados de Sergipe e de Alagoas.

Nesta região, predomina a exploração extrativa da palmeira por grande contingente de agricultores familiares. O trabalho extenuante, de percorrer longos caminhos no meio da vegetação nativa e pastagens para colher os cachos com os frutos, continua no terreiro das casas com a quebra dos coquinhos para a retirada das amêndoas que são levadas para a venda em feiras livres.

A opção mais viável economicamente seria a remoção da polpa, um subproduto do pericarpo dos frutos do licuri, antes de levar os coquinhos para secar nos terreiros.

A maior parte da colheita – cerca de 90% - é adquirida por atravessadores vinculados a grandes compradores que vendem para indústrias processadoras de óleo para produção de saponáceos e cosméticos, localizadas nos municípios baianos de Caldeirão Grande, Miguel Calmon, Nazaré, Santo Antonio de Jesus, Feira de Santana e Senhor do Bonfim.

Segundo Barbosa, o rendimento da extração manual de coco licuri é muito baixo para os agricultores. Em tese, eles recebem R$ 1,00/kg de amêndoas da mão dos atravessadores que repassam para os grandes armazéns ao valor de R$ 1,10/kg. No entanto, na prática, o que se vê é a compra pelo preço médio de R$0,80/kg e, muitas vezes, por montante abaixo desse valor.

A precariedade dos negócios formados em torno da palmeira se estende à venda da casca destinada a cerâmicas como fonte de calor primário na produção de tijolos e telhas. Em 2008, o preço recebido pelo comércio desse co-produto da palmeira chegou a R$ 15,00/ton. No ano seguinte, 2009, o valor subiu para R$ 28,00/ton.

Valorizar
O comércio em torno dessa palmeira, ainda que revele uma atividade marcadamente de subsistência, produz reflexos positivos nos indicadores socioeconômicos na região. O extrativismo gera alguma renda e empregos.

O pesquisador, porém, considera as muitas possibilidades comerciais promovidas por associações de agricultores, organizações não governamentais e pequenos empreendedores locais, com a transformação do licuri em produtos alimentícios. As qualidades nutricionais da polpa equivalentes ao açaí já são um grande apelo comercial para a planta nativa do semiárido, afirma.

Nos últimos dois anos, Barbosa coordenou o projeto “Estratégias de aproveitamento dos co-produtos do coco ouricuri na alimentação humana e animal”, que fez avaliações do licuri como ingrediente na preparação de alimentos, de óleo, de fonte energética, bebida, sabonetes, sabões, detergentes e picolés.

É uma matéria prima que pode ser beneficiada ao nível de propriedade agrícola, ou de comunidades urbanas. Ao agregar valor ao fruto da espécie nativa, além de ter ampliada a sua valorização, até por ser de origem orgânica, fortalece e confere sustentabilidade a um negócio extrativista que se expande por extensa área do semiárido brasileiro, em especial o território baiano.

Polpa do licuri - foto Embrapa
  Fonte: Globo Rural / Embrapa

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Alimentos orgânicos ao alcance de todos

Cresce o consumo de orgânicos


A diversificação na oferta de produtos orgânicos, que vão da erva-mate ao bife de hambúrguer, e o consequente aumento do interesse dos brasileiros em consumir alimentos ditos mais saudáveis são apontados como responsáveis pelo crescimento do setor. As vendas apresentam alta de 15% ao ano e movimentaram cerca de R$ 300 milhões no País, em 2009.

Emerson Munhoz, diretor da Prodezza, distribuidora de produtos orgânicos, confirma o desempenho exponencial dos orgânicos no Brasil e dá como exemplo a situação da sua empresa: quando começou seu negócio em março de 2009, contava com apenas dois produtos para venda. Hoje são 98. "É uma tendência sem volta pela crescente exigência do mercado. Muitos restaurantes estão renovando seus cardápios incluindo pratos orgânicos. A demanda não para", comemora Munhoz, que participou durante o final de semana da feira da sustentabilidade Bionat Expo.

O presidente da Associação Brasileira de Orgânicos (Brasilbio), Ivo Gramkow, acredita que 2011 será o ano do grande salto do setor no País, com a entrada em vigor da Lei dos Orgânicos, que institui o selo obrigatório para certificação oficial. A expectativa é aumentar o consumo, uma vez que todo o item dito orgânico deverá obrigatoriamente contar com o selo. "Isso dará mais segurança aos consumidores, que terão certeza de estarem consumindo mercadorias legítimas", assegura o dirigente.

Com a nova norma, todos os produtos serão rastreados para identificar desde a origem, com informações sobre manejo, condições de trabalho e preservação do meio ambiente, até o momento em que chegam ao ponto de venda. "São dois tipos de certificação, a auditada que será realizada pelo Inmetro e a participativa, na qual cada produtor fiscaliza o outro", informa o presidente da Brasilbio.

Veja abaixo quais os objetivos da agricultura orgânica

  • Preservar da Biodiversidade

  • Evitar o aquecimento global

  • Preservar os recursos hídricos

  • Evitar contaminação do ambiente

  • Possibilitar maior uso de energias sustentáveis

  • Preservar da diversidade cultural

  • Melhorar a saúde para produtores e consumidores

  • Possibilitar o desenvolvimento local e ao mesmo tempo a inserção global

  • Integrar ações públicas e privadas sinérgicas visando o desenvolvimento sustentável

  • Focar na eliminação dos gargalos

  • Educação, tecnologia e inovação;

  • Segurança alimentar qualitativa;

  • Certificação, rastreamento e fiscalização;

  • Financiamento incentivado para os pequenos e médios produtores e processadores;

  • Extensão rural e assistência técnica especializada para a agroecologia familiar;

  • Sustentabilidade econômica e ecológica;

  • Maximização dos benefícios sociais;

  • Minimização da dependência de energia não renovável


  • Fonte: BrasilBio

    Novidades da BioFach América Latina 2010

    

    Entre as novidades apresentadas estão os produtos processados com carne de peixe do Pantanal 


    Entre as novidades apresentadas estão os produtos processados com carne de peixe do Pantanal, resultado do Projeto Rede AquaBrasil - Bases Tecnológicas para o Desenvolvimento da Aquicultura no Brasil, como quibe, hambúrguer, patê e nuggets à base de pescado.

    Os visitantes da feira vão conhecer o Sistema de Produção da Pecuária Sustentável no Pantanal – exemplo de produção animal, praticado no Pantanal, que ajuda na preservação do meio ambiente.

    O mel orgânico, desenvolvido na Embrapa Pantanal (Corumbá-MS), estará disponível para degustação.

    A Embrapa Agrobiologia, que atua há mais de 17 anos com agricultura orgânica, apresenta novas tecnologias, como a cobertura viva do solo com leguminosas, cultivo orgânico e de fruteiras, e o Sistema Integrado de Produção Agroecológica (Sipa).

    
    fonte: Canal Rural

    quinta-feira, 4 de novembro de 2010

    Visitem Bio Fach 2010 - Exposustentat


    Acontece até o dia 05/11 sexta-feira a ExpoSustentat 2010 e quem passar pela feira de produtos e serviços sustentáveis, em São Paulo, poderá participar de oficinas de hortas orgânicas com vasos feitos de origami, promovidas pelo centro de pesquisa da Fundação Mokiti Okada.
    Os participantes aprenderão os conceitos necessários para montar uma horta, como:
    - agricultura natural;
    - interação entre o ser humano e a terra;
    - respeito à Natureza;
    - consumo de alimentos saudáveis e
    - plantio de hortaliças e temperos em pequenos espaços.

    As oficinas fazem parte do programa Horta em Casa & Vida Sustentável da Fundação, que tem como objetivo despertar o interesse por hábitos alimentares saudáveis e uma rotina mais sustentável.

    ExpoSustentat 2010
    Data: até 5/11
    Local: Transamérica Expo Center. Av. Dr. Mário Villas Boas Rodrigues, 387. São Paulo/SP
    Inscrições e mais informações no site da feira
    ExpoSustentat 2010

    quarta-feira, 3 de novembro de 2010

    Como deixar seu guarda roupa mais "eco consciente"

    Ser um consumidor consciente não é tão complicado, aproveite as ideias abaixo que vão ajudar a fazer seu consumo de roupas e acessórios ser mais ecologicamente correto.



    1. Planeje antes de comprar
    Abandone as compras por impulso. Pode ser uma maneira de pensar também em você, analisando bem se aquela roupa ou acessório servem para você ou é só uma vontade passageira. Caso contrário, além de gastar dinheiro, você perderá espaço no armário.

    2. Ame suas roupas
    Cuide-as com carinho. Evite usar roupas de festa, trabalho ou qualquer outra peça que pretende usar para sair. ‘Acidentes’ domésticos provocam pequenos desastres como manchas ou tecidos queimados. Se cair um botão ou tiver que ajustar um pouco, procure uma costureira e veja se há como reparar. Para os mais empolgados, é uma boa hora para aprender a lidar com linhas e agulhas.

    3. Evite lavagem a seco
    Máquinas de lavagem a seco usam tetrachloroethylene, uma substância cancerígena. Procure lavanderias que trabalhem com “wet cleaning” ou CO2 líquido.  Muitas peças que antes eram lavadas a seco já podem ser lavadas a mão, especialmente as de seda, lã e linho. Fique de olho nas etiquetas. Se você prefere recortar, cole em um pequeno caderno ou guarde em uma caixinha para conferir as orientações quando precisar.


    4. Compre peças antigas ou usadas
    Use a criatividade e tenha um estilo próprio. Busquem em bazares, feirinhas, brechós, ou entre amigas. Vale tudo. Se tiver roupas ‘herdadas’ que possam ser interessantes, aposte. Acessórios antigos sempre fazem a festa. Tenha cuidado para ver se tudo está ok. Peças antigas ou usadas podem estar danificadas pelo tempo ou pelo uso. Dependendo, uma reforma resolve. Ainda sobre espaço para uma boa customizada.


    5. Lave bem
    Tenha cuidado para não desperdiçar energia. Junte bastante roupa antes de lavar, para economizar na água, luz e sabão. Procure usar a temperatura mais baixa possível. Opte por alternativas naturais na remoção de manchas nos tecidos e produtos que sejam livres de fosfato e biodegradáveis. Se estiver procurando por uma lavadora nova, verifique se possui selo de economia energética (Energy Star label, nos EUA, e, no Brasil, do Inmetro). A mesma dica vale para os ferros elétricos.

    6. Vista orgânicos
    Os tecidos orgânicos chegaram para ficar. Desde o algodão até a seda, certifique-se de que possui selo de autenticação (que identifica se a produção realmente é feita sem agrotóxicos). Informe-se sobre os métodos de tingimento e a origem das matérias-primas. A escolha pelos orgânicos é benéfica não só para o consumidor como para o meio-ambiente, evitando uma produção gigantesca de resíduos altamente nocivos.

    7.  Encontre uma nova utilidade
    Reciclar não é somente reaproveitar. Seja criativo, inspire-se no mundo a sua volta e aproveite o que já existe para reinventar. A proposta está sendo cada vez mais abraçada por estilistas internacionais – chegando a ser desafio até mesmo para o pessoal do Project Runaway. Observe aquelas roupas e acessórios antigos e descubra potenciais fashion adormecidos. Caso não agrade a idéia, reúna o que não precisa mais e leve a entidades carentes. Se nós não encontramos novidade, outros encontrarão.

    8. Investigue as origens
    Nesse boom de novos tecidos, desconfie do mote ecológico. Como tudo na vida, o que aparentemente poderia ser a solução, pode ser um problema. Fibras de bamboo são fontes fantasticamente renováveis – mas tornam-se um perigo se suas plantações tomarem espaço de florestas. A mesma coisa acontece com a soja e o milho, além de outros tecidos mais elaborados como o Tencel (de origem vegetal). Mantenha-se informado e faça escolhas conscientes.


    9. Escolha roupas éticas
    Muitas empresas, além de cuidarem da natureza, investem em sustentabilidade e responsabilidade social. Valorize e incentive esse tipo de ação. Procure saber onde ficam as fábricas das empresas que você compra. Muitas multinacionais utilizam abordagens de mercado que inclui maximizar o lucro e deixar de lado preocupações humanitárias, como a luta pelo fim da exploração de mão-de-obra infantil e escravidão (problemas comuns em países latinos, asiáticos e africanos).

    10. Não desperdice
    Não é porque aquele vestido não está na próxima tendência que ele merece ir pro lixo. Se for algo que de-jeito-nenhum-você-usará-novamente, venda, troque, doe. Há muita gente no mundo precisando de ajuda. Fique informado sobre ONGs e entidades que prestam auxílio a pessoas necessitadas. Colabore com movimentos de apoio a vítimas de catástrofes climáticas (como enchentes e tempestades). É uma maneira de amenizar as conseqüências do aquecimento global e motivar uma mudança.


    Fonte: Eco Trends & Tips

    Consuma couve de plantio orgânico

    COUVE UM ALIMENTO ALTAMENTE NUTRITIVO



    Aproveite esse fabuloso alimento e de preferência cultivado no sistema de plantio orgânico, assim além de aproveitar todas as suas propriedades você não estaré ingerindo nenhum tipo de agrotóxicos.

    Aproveite esse fabuloso alimento e de preferência  cultivado no sistema orgânico ingerindo assim além de todas suas propriedades um alimentos que é cultivado de forma natural e não possui agrotóxicos.
    As couves, devido ao seu alto e valioso valor nutricional são um dos principais legumes utilizados na medicina tradicional desde a antiguidade. Julga-se mesmo que na antiguidade em algumas civilizações as couves eram utilizadas somente com o fim medicinal e não gastronómico.Nas antigas civilizações da Grécia e Roma costumava-se comer couve antes de uma refeição farta, ou simplesmente para prevenir doenças do estômago ou uma indisposição.
    A couve era utilizada para a cura das mais diversas enfermidades, e havia ainda a ideia de se comer couve diariamente evitaria o aparecimento de doenças.
    Algumas destas práticas sobreviveram ao passar dos milénios e ainda são hoje em dia utilizadas por muita gente. Porém os povos da antiguidade não estavam de todo errados quanto às propriedades da couve. Estudos e investigação nesta área têm revelado que a utilização das couves para a cura e prevenção de certas enfermidades é realmente eficaz devido à sua composição nutricional e por ser um anti-inflamatório, antibiótico e anti-irritante natural.

    A couve contém mais ferro e cálcio que quase qualquer outra verdura; seu alto teor de vitamina
    C, aumenta a capacidade de absorção destes minerais pelo organismo. Servir couve com
    molho de limão ou com outras frutas cítricas na mesma refeição acelera a absorção de ferro e
    cálcio.

    Os bioflavonóides, carotenóides e outros componentes que combatem o câncer estão
    presentes em grande quantidade na couve. Ela também contém indóis, compostos que podem
    diminuir o potencial cancerígeno do estrogênio e induzir a produção de enzimas que protegem
    contra doenças.

    Consumam na forma de suco todos os dias pela manhã, ou como saladas cruas ou refogadas.

    segunda-feira, 1 de novembro de 2010

    Aproveite melhor seus alimentos



    Aproveitando melhor os alimentos evitamos o desperdício e também aproveitamos  melhor todos os nutrientes.

    Vejam também na "página de receitas" algumas formas saborosas de aproveitar melhor os alimentos.

    E lembrem-se sempre que possível prefiram produtos orgânicos, pois são mais saborosos, nutritivos e não agridem nosso planeta.

    1: Descascar menos os alimentos!
    Antes de prepará-los é preciso descascar o mínimo possível e ainda utilizar a casca dos alimentos para melhor aproveitar seu valor nutricional, pois em muitos alimentos perde-se boa parte dos nutrientes quando não utilizamos suas cascas.

    2: Use pouca água em preparos!
    Use pouca água no preparo dos alimentos, pois eles podem acabar perdendo seus nutrientes e minerais, que ficarão dispersos na água, portanto para melhor aproveitar o valor nutricional das hortaliças é melhor usar pouca água no cozimento e preparo.

    3: Reutilize a água!
    É preciso reutilizar a água usada no cozimento dos alimentos para serem usadas no preparo de outros alimentos, como sopas, caldos e molhos, evitando assim a perda daqueles nutrientes que se concentraram naquele líquido.

    4: Cozinhar e depois refogar: não!
    Não cozinhe e depois refogue as verduras folhosas, é preciso refogá-las cruas e depois cozinhá-las.

    5: Consuma o alimento no mesmo dia
    Hortaliças costumam murchar se guardadas por muito tempo, então é preciso consumi-las no mesmo dia em que forem compradas sempre que possível, ou ao menos no mesmo dia em que forem preparadas para a refeição.

    6: Não faça sucos de hortaliças e frutas muito antes do uso, pois perdem seus nutrientes, minerais, enfim, seu valor nutritivo.

    Vale lembrar que as hortaliças são grandes fontes de diversos minerais e vitaminas, e possuem poucas calorias, tornando-as excelentes para dietas de pessoas que querem perder peso com saúde.

    Fonte: nutriçãoemfoco

    sexta-feira, 29 de outubro de 2010

    Quintais orgânicos inspiram pomares comerciais

          
     O projeto Quintais Orgânicos surgiu em 2003 dentro do programa Fome Zero, do governo federal.

    O objetivo inicial é dar segurança alimentar às famílias que não têm muito acesso às frutas e incluir estes alimentos na nutrição das famílias e merenda escolar das crianças.
    O projeto deu certo, cresceu muito e hoje já existem mais de mil quintais orgânicos plantados nos três Estados da Região Sul e alguns até no Uruguai.
    A característica de capacitação e transferência de tecnologia do projeto fez com que os beneficiados se inspirassem no que é utilizado nos quintais orgânicos para criarem seus pomares comerciais e obterem renda.

    O princípio básico é a segurança alimentar e capacitação do produtor, mas com a transferência de tecnologia que acontece os beneficiários se espelham no quintal orgânico para formar um pomar um pouco maior comercial.
     Já tem beneficiário fazendo isso, construindo pomares comerciais baseado na experiência e tecnologia do quintal orgânico.
    A melhor tecnologia da Embrapa como citros sem sementes, amora sem espinho estão dentro do quintal.
     As cultivares modernas desenvolvidas pela Embrapa fazem parte do quintal. Além de distribuir as sementes destas frutas nós damos todo o pacote tecnológico como calcário, fósforo, potássio, os insumos necessários para um pomar tecnificado — explica o doutor em fruticultura de clima temperado Fernando Costa Gomes, analista e supervisor da área de transferência de tecnologia da Embrapa Clima Temperado.

    Também estamos dando uma grande contribuição ambiental com este número de árvores frutíferas plantadas. A nossa financiadora é uma usina geradora térmica de energia elétrica que causa dano ambiental e ela faz a compensação ambiental com a introdução de quintais junto à comunidade. Ano passado, nós fomos premiados na Finep, tanto na região Sul como a nível nacional, sendo premiados como o melhor projeto de tecnologia social — destaca Gomes.

    Ao todo já são mais de 1.300 quintais, mais de 200 mil plantas e 70 mil árvores frutíferas, sendo 50% de árvores nativas. Os quintais orgânicos já contam com 16 tipos de frutas: amora-preta, araçá, caqui, goiaba, pêssego, laranja, tangerina, limão, pitanga, romã, figo, cereja do rio grande, guabiroba, uvaia, guabiju, jabuticaba. O projeto está começando a incluir também a videira.

    Fonte:Portaldoagronegocio

    quarta-feira, 20 de outubro de 2010

    Batata orgânica



    A Iapar Cristina, nova batata orgânica, diminui consideravelmente os gastos com o controle da doença e chega ao mercado ano que vem

    Os produtores orgânicos  vão poder contar com mais uma cultivar de batata no ano que vem. O Instituto Agronômico do Paraná está em fase final de registro da Iapar Cristina, que é totalmente resistente a requeima, principal doença fúngica da cultura, que requer muito tratamento químico para o seu controle. Esta nova cultivar amplia as possibilidades para a produção de batata 100% orgânica no Brasil, que já podia contar com a IAC Itararé desenvolvida há alguns anos pelo Instituto Agronômico de Campinas e também resistente a requeima, além da pinta preta, dispensando o uso de fungicidas.

    Uma característica da Iapar Cristina aparentemente negativa, mas pode acabar se tornando uma aliada aos pequenos produtores, é a dificuldade que ela tem para brotar. Como a agricultura orgânica não pode utilizar nenhum tipo de químico que incentive a brotação, os agricultores têm que deixar ela descansando no campo por mais tempo. Isso acaba se tornando um fator positivo para os pequenos produtores, pois possibilita um tempo maior para comercialização. Após 60 dias, ainda é possível vender a batata ao mercado com boa qualidade.

    Estamos em fase final de registro da Iapar Cristina. Já foi colhido o último experimento de validação de cultivo e uso, que é exigido pelo MAPA para fazer o registro dela. Ela é extremamente resistente a requeima, que é a principal doença e para a qual se usa muito agrotóxico. Com a Cristina, o produtor não vai precisar fazer nenhuma aplicação. Nas variedades convencionais como a Ágata, que é a mais produzida no Brasil hoje, a presença da requeima requer uma intensidade muito grande de aplicação de fungicidas. Independentemente da variedade, batata não tem zoneamento específico. Em qualquer região produtora de batata, a Cristina vai bem. Em sistemas orgânicos de produção, que normalmente têm produtividade mais baixa, ela chega a produzir 18 toneladas por hectare, que é a produção média do sistema orgânico — explica o pesquisador Nilceu Nazareno, do Iapar

    domingo, 17 de outubro de 2010

    Mundo dobra uso de água subterrânea em quatro décadas

    Cachoeira
    A humanidade se tornou uma usuária tão sedenta das águas subterrâneas do planeta que essa exploração pode ser responsável por um quarto do aumento anual do nível dos oceanos
    
     O dado vem de um artigo aceito para publicação na revista científica "Geophysical Research Letters".

    Volume de água em países árabes deve cair até 30% nos próximos 40 anos ONU critica acesso desigual à água que prejudicam pobres e refugiados

    Nele, uma equipe liderada por Marc Bierkens, da Universidade de Utrecht (Holanda), traça um mapa não muito animador do estado das reservas subterrâneas mundo afora.

    Usando estatísticas e simulações de computador sobre a entrada e saída de água dos lençóis freáticos, Bierkens e companhia estimam que a exploração de água doce subterrânea mais do que dobrou dos anos 1960 para cá, passando de 126 km3 para 283 km3 por ano, em média.

    A questão, lembram os pesquisadores, é que ainda não dá para saber o preço exato da brincadeira, porque ninguém tem dados precisos sobre a quantidade de água subterrânea no mundo. Mas, a esse ritmo, se tais reservas fossem equivalentes aos célebres Grandes Lagos dos EUA e Canadá, essa fonte de água seria esgotada em 80 anos.

    De qualquer maneira, a preocupação se justifica porque, de acordo com estimativas, 30% da água doce da Terra estão no subsolo.

    Com exceção das calotas polares --as quais ninguém em sã consciência gostaria de derreter, já que os efeitos sobre os mares e o clima seriam imensos--, trata-se da principal fonte de água potável do mundo. Rios e lagos na superfície são só 1% do total.
    BEBERRÕES

    Algumas regiões são especialmente beberronas, mostra a pesquisa. Não por acaso, são centros de grande produção agrícola em áreas naturalmente já não muito chuvosas: noroeste da Índia, nordeste da China e do Paquistão, Califórnia e meio-oeste americano. A exploração desenfreada afeta principalmente, como seria de esperar, os agricultores mais pobres.

    Segundo Bierkens, a água que sobrar "vai acabar ficando num nível tão baixo que um fazendeiro comum, com sua tecnologia normal, não vai mais conseguir alcançá-la".

    Ao trazer para a superfície quantidades portentosas do líquido, a exploração sem muito controle aumenta a evaporação e, consequentemente, a precipitação em forma de chuva, o que acaba favorecendo o aumento do nível dos mares ligado ao uso dos aquíferos do

    subsolo.
    Embora a pesquisa não aborde diretamente a situação brasileira, o país tem razões de sobra para se preocupar com a situação dos aquíferos subterrâneos.

    O interior brasileiro abriga, por exemplo, a maior fração do aquífero Guarani, gigantesca reserva com 1,2 milhões de km2.
    Hoje, 75% dos municípios do interior paulista precisam usar as águas do aquífero para seu abastecimento. No caso de Ribeirão Preto, uma das principais cidades do Estado, essa dependência é total.
     Matéria retirada da internet

    Temos em nosso sítio (MG), até agora descoberto, 10 nascentes, onde cuidamos e preservamos para que possamos desfrutar dessa dádiva que nos foi presenteado pela mãe natureza.
    O município de Extrema (MG), na divisa com São Paulo, é um dos que mais têm avançado na preservação. Desde 2007, a cidade abriga o programa Produtor de Água, projeto da Agência Nacional de Águas (ANA).Os proprietários de terras que possuem nascentes dentro de suas propriedades assinam um contrato com a Prefeitura e recebem uma quantia em dinheiro todo mês para cuidar das águas e preservar o meio ambiente. São os chamados “Conservadores de Águas”. Quando o dono das terras assina esse contrato, ele se compromete a cumprir a lei de preservação ambiental. Todos os termos existentes no contrato são feitos com a garantia de que o uso da área e o trabalho do proprietário não serão prejudicados.

    O PSA – pagamento por serviços ambientais é uma política ambiental que tem como objetivo transferir recursos, monetários ou não monetários, para aqueles que ajudam a conservar e preservar os recursos naturais.
    Gostaria que a consciência de cada proprietário de terras com esse presente da natureza, falasse mais alto do que o dinheiro, para a preservação das nascentes, ainda mais, estando ao nosso alcance e trazendo os benefícios e as belezas que poucos podem ter.
    Abs
     
    Nascentes do Sítio Vale Encatado
     

    quinta-feira, 14 de outubro de 2010

    Código Florestal em perigo !

    Um grupo de ruralistas está tentando destruir a nossa legislação ambiental, reduzindo
    dramaticamente o tamanho das reservas naturais e anistiando crimes ambientais.
    Nós precisamos mostrar nossa indignação e dizer a eles que o Brasil precisa de mais
    preservação, e não de desmatamento! Assine a petição para proteger o Código Florestal
    brasileiro - precisamos de 200.000 assinaturas:

    http://www.avaaz.org/po/salve_codigo_florestal/98.php?CLICK_TF_TRACK


    Obrigado!